13 agosto, 2007

Neste breve aniversário (11/8), que me acometeu o Pai Santíssimo em virtude da data, pareceu-me rubra toda a vida que levei. Talvez digam os mais céticos que tão pouco a dizer não merece ser notado - “Rubra? Quem é você para falar de rubidez?! Como se a sua rubidez fosse mais rubra que o meu rubor”. Os alheios entre tanto se postam alheios a tudo, tão alheios quanto um alheio deve ser. Os mais interessados, por sua vez, talvez participem ativamente fazendo longos discursos a respeito de “nada”, sim, “nada”, pois não há de ser outro o tema, já que do tema em questão são ignorantes de filho e filha, como não (?).
Quem se importa, ora bolas, com a rubidez das bochechas do Dumbo? Talvez você!! Não? Você não, compreendo sim. Há tanto o que pensar nos dias hoje, onde já se viu, pensar nas bochechas do Dumbo, quanto mais em suas orelhas... Nelas sim, não pensaria nem morto! Bem, talvez morto. Claro, tempo não me faltaria, talvez um pouco de vivacidade, mas a intenção é o que conta.

By GadernaL

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